quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Adeus 2015


O livro de 2015 está encerrado.
365 páginas completamente em banco que foram preenchidas.
Umas mais felizes, outras menos.
Umas mais completas do que outras.
Não controlamos tudo. De todo. Este ano provou-me isso, da pior maneira.
Podemos sim, tentar, fazer de cada dia o melhor. 
Podemos sim mentalizarmos que a vida é uma passagem muita curta e torná-la o melhor possivel devia ser, quase, uma obrigação de cada um de nós.

Deste ano guardo bons momentos, momentos felizes com aqueles que moram no meu coração.
Não foi um ano mau, mas não foi um ano fácil.
Foi um ano que me colocou à prova tanto fisica como emocionalmente. Emocionalmente muito.
Foi um ano de conquistas. Concretizamos um dos grandes objectivos que tinhamos para este ano.

Foi um ano que me mostrou a minha impotência. Foi um ano que me roubou pessoas.
Foi um ano que se fechou com muita dor.
Foi o ano em que vivi o dia pior de todos.

Adeus 2015.

Bem-vindo 2016...

Dezembro encerra os 12 capitulos

Em Dezembro mudámos.
Em Dezembro recebemos.
Em Dezembro perdemos.
Em Dezembro chorámos ao dia pior.

Balanço: 
Dor
Coisas boas: 
Abraços
Uma palavra: 
Impotência
 

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

O dia mais curto do ano

Há dias que ficarão para sempre gravados no nosso coração.
Há dores que não se esquecem.
Há histórias que não se chegam a escrever.
No dia mais curto do ano, que de tão triste chegou a ser bonito.


segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Em Novembro são 11

O Novembro é nosso.
Celebramos o -nosso-amor.
Celebramos a vida.
Novembro das revelações e das mudanças.

Balanço: 
Bom
Coisas boas: 
O amor
Uma palavra: 
Surpresa
 

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Os avôs

Sinto umas saudades dos meus que até dói.
Partiram cedo demais. Uns atrás dos outros, quase. Sem me conseguir despedir. Mentira. O meu avô esperou por mim.
Guardo-os a todos num lugar muito especial no meu coração. Lembro-me deles vezes sem conta. No cheiro de uma comida, num ditado popular, num dia de chuva, numa palavra.
Tenno tantas e tão boas recordações de cada um deles.
Partiram cedo demais e eu não sei se lhes disse o quanto os amava. O quanto foram importantes para a minha vida, para a minha pessoa. Talvez nunca o tenha dito, não venho de uma família que mostra facilmente afetos. Mas sei que o mostrei, num gesto, num sorriso, numa palavra.
Partiram cedo demais e eu sinto que não os aproveitei. Era muito nova. Adolescente e acreditando que as vidas são eternas e há sempre o dia de amanhã para aproveitar. Às vezes não é assim.

A primeira a partir foi a avó Victória, mãe do pai. Dela lembro-me da tardes de fim e semana passadas a fazer bolos. Eu fazia e ela comia. Eu adorava imitar as senhoras que apareciam na televisão a fazer receitas. Colocava tudo dentro de tacinhas como elas faziam e ia explicando à única espectadora, que aprovava sempre o resultado final. A avó Victória fazia o melhor gaspacho que eu já comi, descascava-me a romã e tirava os baguinhos para eu comer a colherada. Não sabia ler nem tinha televisão em casa. Mas todos os anos ia para a nossa casa ver o “Natal dos Hospitais”, não gostava de ver telenovelas porque os atores andavam sempre aos beijos na boca e isso era de mais para ela. Gostava que lhe lesse livros ou revistas e eu lia. Sempre gostei de ler. Um dia encasquetou com a palavra típica. Eu dizia típica e ela dizia pitica, e eu repetia ti-pi-ca e ela muito atenta repetia comigo cada silaba mas quando era para repetir tudo sozinha ia dar ao pitica. E assim ficamos. Não era uma mulher de afectos, não. De vez em quando andávamos às turras. Não queria que eu brincasse com os rapazes, chama-me machota. Eu não gostava e fazia pior.
Partiu cedo demais. Inesperadamente, na véspera de um Natal. Já lá vão quase 13 anos.

O avô José Marques, seu esposo, partiu, sem saber, com ela nesse dia. Ninguém sofreu como ele esta perda. Ninguém. Era o meu avô, o único que conheci com vida. Era um doce de avô. Homem grande, de olhos claros, lindo, lindo. Gostava de rir e de comer. Recordo-me de ele no meu quarto a perguntar-me como dava eu de comer a tanta família (referindo-se às minhas bonecas). Gostava tanto quando ele me deixava andar na sua burrinha. É por ele que este blog se chama A Salsinha. Eu era a sua salsinha e ele não sabe a falta que me ficou fazendo ou talvez saiba.
Partiu pouco antes de um ano depois da avó Victória. Duas perdas enormes em menos de um ano. Duas pessoas que fizeram de mim pessoa.

A avó Sezaltina, queria eu tê-la conhecido com saúde. Julgo que ninguém a parava. Mulher forte, determinada, teimosa até, não tivesse a vida sido tão dura. Com pouco mais de 40 anos viu-se viúva com uma filha de 14 anos (a minha mãe) e um filho de 17 anos para acabar de criar e educar sozinha, em tempos em que uma sardinha se dividia por toda a família.
Parte uma perna poucos anos depois, que a deixa entrevada para o resto da vida e como se isso não bastasse ainda carrega consigo a diabetes. Vida dura, numa pessoa tão doce. Não me recordo de a ver amarga ou sofrida com a vida. E ela sofreu tanto. Meu Deus. Sofreu até nos meus braços. Houve tempos que a alimentei de iogurtes naturais com bolachas integrais, dados a colher, como hoje faço com a minha filha. Todos eles, mas esta avó tão especial, a minha confidente. Foi no colo dela que chorei as primeiras lágrimas de amor. Partilhei com ela coisas que jamais partilhei com a minha mãe.
Os avôs são isso mesmo, uma espécie de segundos pais, mas mais tolerantes, mais leves, mais descomprometidos.
Esta avó que cuidava de 5 netos aos mesmo tempo,cada um mais traquina que o outro. Que me dava o leite sempre na mesma chávena da pombinha e enquanto eu comia o pão barrado com margarina ela contava a história da dita pombinha. Esta avó que também não sabia ler nem escrever e me diziam para estudar muito e aproveitar porque os estudos eram a maior riqueza que os meus pais me davam. Ainda pensei em ensiná-la a escrever. Nunca, sequer, tentei. Esta avó que gostava tanto de viver e nem nos dias de maior dor e sofrimento desistiu da vida. Enfrentou uma doença terrível, perdeu duas pernas, perdeu a dignidade até, mas nunca perdeu a esperança e o sorriso.
Não partiu quando todos o esperamos, partiu, sim, inesperadamente, quando assim o entendeu. Não cheguei a dizer-lhe adeus.  
Cada um à sua maneira. Foram todos tão especiais e tão importantes para mim. Até o avô Jacinto que só conheci em fotos o foi. O pai querido da minha mãe, de quem ela ainda hoje chora a falta.
Os meus avôs olham por mim que eu sei. Falo tantas vezes com eles. Agradeço-lhes, rezo por eles.
Gosto tanto deles e fazem-me tanta falta. Gostava de tê-los outra vez, de aproveitá-los mais e de lhes mostrar o quanto importantes são/foram na minha vida.

...
A minha Lia vive longe de todos. Uns (os meus pais) que só vê duas ou três vezes ao ano, por razões obvias e os outros, que vivem bem mais perto, nem por isso são tão mais presentes ou disponíveis quanto eu desejaria.
Sinto que ela está a crescer sem conhecer verdadeiramente este laço tão bonito, este amor tão imprescindível. Dói-me um nadinha pensar nisto.
Desejo de todo o coração que ela tenha tempo para conhecer os avôs, para criar memórias boas, para desfrutar deste sentimento tão bom.

sábado, 31 de outubro de 2015

10 capitulos em Outubro

Em Outubro fomos felizes. 
Concretizamos. Planeamos. 
Recomeçamos. Celebramos. 
 
Balanço: 
Felicidade
Coisas boas: 
A nossa casa
Uma palavra: 
Renovação

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Rendida

Completamente apaixonada e rendida por estes dois.
Quando me diziam que o amor de mãe era grande, era muito grande. Era maior. Era imenso...
Eu não acreditava.
E, no fundo, não é verdade. Por que ele não é só grande, maior e imenso. Ele é muito mais.
Ele é infinido, inexplicável e incondicional.
Todos os dias. Cresce e não cabe cá dentro.
Amor é uma palavra que definitivamente só conhecemos quando passámos a ser MÃE!


Nunca fui capaz de dizer (sentindo) amo-te a ninguém. Disse-o, erradamente, algumas vezes na minha vida. 
Ao meu marido digo adoro-te, gosto de ti, I love you, ik hou van jou. 
A ti, Lia, AMO-TE!

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

terça-feira, 6 de outubro de 2015

6 anos de amor com pêlos

O meu bebé maior fez 6 anos.
Não sei ao certo o dia em que ele nasceu, mas o veterinário atribuiu-lhe o dia 03/10. Por isso é o dia que lhe cantamos os parabéns e o enchemos cheio de mimos (mais ainda do que é normal).
Amo-o tanto.
E ele a mim.
Precisamos tanto um do outro.
É o meu bebé. Serás sempre.
Deste-me tudo o que tenho hoje Yofi.
Uma vida inteira não me chega para pagar a divida que tenho para contigo.
Vou fazendo o que posso.
Amando,
Cuidando,
Mimando.
Amo-te meu grande amor.





quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Setembro - capítulo 9

Começamos em contagem decrescente para o fim das 365 páginas. 
Estamos nas 273 e no fim do 9 caítulo. 
Deste fizemos o melhor que podemos. 
Brindamos ao(s) reencontro(s).
Acalmamos o coração e agradecemos baixinho. 

 
Balanço: 
Muito positivo
Coisas boas: 
O(s) reencontro(s)
Uma palavra: 
Gratidão
 
Obrigada Setembro. 




segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Queixumes de uma mãe

Percebemos que não queremos que o nosso bebé 'cresça' quando continuamos a ir às compras (coleção outono/inverno) e compramos o tamanho mais pequeno possivel. Chegamos a casa e percebemos que há uma série de coisas que vão apenas servir nesse mesmo dia.

Eu vou ser uma mãe tão chata, tão carraça. Eu que me 'queixo' tanto da minha, por ser tão preocupada e ....blá, lá, blá. E eu para a qui a pensar que se calhar até vou ser pior.
Oh Deus dê paciência à minha cria.

...ahhhh ela é só um bebé. OK? 13 meses. Um projectinho de gente....
E já começou a andar. E eu que pensava que ela só devia começar a andar lá para os 18 meses. Não sei porquê!? Pensava...

Parece que todos os dias gosto mais dela. Deve ser só impressão.

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Meu querido mês de Agosto

8 capítulo.
Agosto será para sempre um mês especial. O mês em que nasceu o meu amor maior. 
Este foi bom.
Levou-me a Portugal.

Fez-me acreditar.
"Deus escreve certo por linhas tortas". 

Balanço: 
Bom
Coisas boas: 
A minha MÃE
Uma palavra: 
Esperança
Obrigada meu querido Agosto. 



quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Um ano de AMOR

13 de Agosto de 2014 - 14:03

Fizeste UM ano amor da minha vida.
Um ano cheio de tanto. Um ano em que eu já não sei o que é a vida sem ti.
Um ano em que me ensinaste a ser mãe.
Fizeste um ano e eu chorei.
Chorei de amor.
Chorei ao recordar o momento em que te recebi nos braços e gritei “é o meu bebé”. Choro sempre que o recordo. Tamanha é a emoção.
Chorei pela benção de te ter.
Chorei por não querer viver mais sem ti!
Chorei por um dia ter ponderado não ter filhos.
Chorei pela possibilidade de ter morrido sem conhecer este amor desmedido e descomprometido.
Chorei de felicidade.
Chorei de amor.
És o meu bebé. És minha. És tão minha.
Digo-te sempre “’És minha”.
Quando dizes “ma-ma-ma”, eu digo-te “EU, eu sou a tua mamã”. Que orgulho.
Gosto tanto de ti meu amor. Gosto tanto.
Parabéns. 











sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Viciada

Eu me confesso!
Qualquer minutinho que tenho para mim. só para mim é com ele que ando entretida.
Ai como eu gosto de um bom livro, que não me sai da cabeça. Aquele desespero para saber o que acontece a seguir. Seguir a vida das personagens como se fosse a minha própria vida. Tão bom.
É com estes livros que consigo me esvaziar.
Já tinha lido do mesmo autor "A Leste do Paraiso", que também me deixou presa.
'As Vinhas da Ira' são uma lição à sobrevivência, ao desespero e ao valor da família e da dignidade humana.
Fantástico este livro, que me custou umas boas 50 páginas até me viciar. Já o tinha tentado ler uma vez, mas ainda não era a altura. Eu sou daquelas que acredita que todos os livros tem um espaço, um proposito, uma lição, na nossa vida. Desta segunda tentativa para o ler, estive quase para desistir. Mas não o fiz acreditando na crítica, que o tem como uma das obras primas da literatura.
Merece todos os créditos.

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Julho, o sétimo capítulo

O Julho foi um mês molhado, nem por isso o senti abençoado.
Dias longos de muita chuva. Também ela interior.


Balanço: 
Coisas boas: 
Os meus amores grandes
Uma palavra: 
Chuva

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Um filme. Inquietante

Changeling!
Vimos ontem. Uma história veridica.
Inquietante!
Um pesadelo!

Angelina Jolie interpretou o seu melhor papel, o de mãe!

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Pensou que eu tivesse falecido

Madruguei com o meu homem.Tilha-lhe pedido para me acordar com muitos beijinhos e obrigar;-me a sair da cama. Eu não me considero muito dorminhoca. Sou incapaz de ficar na cama depois das 9:30, posso, eventualmente, aguentar-me até às 10:00 quando as noites correm muito mal, mas mais do que isso é sinonimo de má disposição o resto do dia. Também não gosto de fazer sestas durante o dia.
Contudo estou longe de ser madrugadora. Daquelas pessoas que acordam todos os dias às7 da matina cheias de energia e prontas a correr uma maratona.
Caramba gstava de ser assim. Perdemos tanto tempo a dormir, não é!? Dormir é rejuvenescedor mas também uma perda de tempo.
Continuando... Queria ir correr, aproveitar antes de ele sair de casa. Custou-me a levantar mas os beijinhos funcionaram.
Tomei o pequeno almoço e lá fui.
Fiz 2km praticamente sem parar. Parece pouco mas é muito para quem não faz desporto nenhum. Não pude fazer mais porque tinha sensivelmente 25m antes de ele sair para o trabalho.
Soube-me mesmo bem. Nestas alturas penso porque não faço eu isto todos os dias!?
Cheguei a casa, ele saiu.
Daí a nada comecei a sentir-me mal disposta e extremamente tonta. Tomei outro pequeno almoço mas não melhorei. Como estavamos na troca de mensagens (pedi-lhe para passar no mercado para comprar sardinhas) comentei com ele que me sentia tonta, mais do que o normal. Disse-me para descansar e avisá-lo se piorasse. Nao piorei e ao longo da manhã senti-me melhor.
Depois de almoço peguei na piolha e fomos de bicicleta às comprás. Demorei-me mais do que tinha previsto. Demoro-me sempre mais do que quero. Às páginas tantas noto que não tinha comigo o telemóvel. Hummm aquilo não ia dar bom resultado.
Depois de cerca de 3 horas na rua, cheguei a casa aflitinha para verter liquidos. Ainda não tinha terminado a minha tarefa, quando ouvi alguém galopar as escadas. O yofi desata aos latidos. Pronto, é ele. Entra em casa desalmado. Não me vê! Quando saio da privada, olha para mim com ar de que me vai matar e eu meia a sorrir, meia envergonhada digo-lhe. 'Ainda não morri". Quase que me mata naquela hora.
Já tinha ligado para o telemóvel de cá, para o de Portugal, o telefone de casa. Diz que me enviou uma mensagem às 14h a dizer que já tinha as sardinhas e eu não tinha visto a mensagem. Ficou em pânico. Começou a ver uma Ana estendida no chão, com um Yofi a lamber-lhe a cara e uma Lia aos berros.
Pois, nada disso, ainda não foi desta. Helaas pind kaas! (que é como quem diz 'que pena' ou traduzido à letra 'que pena manteiga de amendoim').

segunda-feira, 13 de julho de 2015

11 meses de ti

11 meses do melhor que a vida tem.
47 semanas e 334 dias de Lia.
Este mês foi ver-te crescer a olhos vistos.
Melhoraste a tua técnica a gatinhar e agora ninguém te pára. Os brinquedos já não te são suficientes, há, agora, todo um mundo de portas e gavetas para descobrir.
Já dizes pa-pa-pa e ma-ma-ma. Só falta mesmo Yo-fi-fi.
Fomos a Portugal. E que bom que foi. Ver a tia, apagar com ela a velinha dos 40. Brincar com a prima Carolina e abraçar a Joana. Receber miminhos da avó. Conhecer o Piloto e o Pantufa. ver os pintainhos e dar comida às galinhas. Dormir só de fraldinha e tomar banho de alguidar. Dar gargalhadas e fazer adeus para toda a gente. Tão bom.
Quanto custa a felicidade!?
Delicias-te-te e deliciaste-nos com a praia.
Tomaste banho de mar, uma vez e outra e outra. Adoraste.
Regressamos com o coraçõa cheio e na bagagem trouxemos a saudade.
Estás tão grande meu bebé.
Neste mês aprendeste também a levantar-te sozinha. Um dia fui dar contigo na cama, a meio da noite, levantada. Apanhei um susto porque estava escuro e não tinha levado os óculos.
Todos os dias me mostras algo novo. Tens pressa de aprender. Queres pegar nos alimentos e comer sozinha. Comes fruta como gente grande. Adoras cerejas e nectarinas.
Fazes birrinhas se algo não te agrada e a tua vitima no momento é o pobre do Yofi, que já te mostrou os dentes uma série de vezes.
É tão bom ver-te crescer meu bebé.
Minha vida.


















Somos uma! 
AMO-TE!

terça-feira, 30 de junho de 2015

Junho - 6 capítulo

Junho,
O mês onde deixamos as rotinas de lado e abraçamos a boa vida, o melhor da vida.
Junho dos reencontros,
dos abraços apertados (gosto tanto deles),
dos castelos da areia
e das surpresas.
Junho, o mês onde voltamos a sonhar e a acreditar.
Não faz mal se não aconteceu.
Sonhamos e as borboletas na barriga voltaram e só por isso já foi bom.
Há-de acontecer quanto tiver que ser. Tudo, mas tudo acontece na hora certa.
Paciência é o nosso destino.
E nós aceitamos.
Os pacientes alcançam sempre o melhor fruto.

Balanço: 
Bom
Coisas boas: 
Os abraços das minhas pessoas
Uma palavra: 
Plenitude
 
Obrigada Junho. 

Vamos fazer acontecer Julho!

sábado, 13 de junho de 2015

10 meses de TUDO

10 meses de Lia
43 semanas de alegria
304 dias de descoberta
2 mãos cheias de amor

Este foi um mês de desenvolvimento a olhos vistos. Surpreendeste-nos a cada dia com algo novo. Houve até manhãs (quando o papá te leva para a nossa cama, com a mamã ainda meio a dormir) que eu ia jurar que cresceste um palmo durante a noite. Estás tão grande meu bebé pequenino.
Num dia arrastavas-te pela casa com grande esforço, no outro dia começaste a gatinhar à velocidade da luz. Resultado, um pinote da nossa cama.
Fomos acampar para o Luxemburgo, a mamã completou as 37 primaveras, festejamos em família, fomos à praia, estrafeguei-te com beijinhos, fizemos piqueniques no parque, fomos ver as bolinhas de sabão à Dam e o Nijntje à Museumplein, dei-te abraços apertadinhos. Já ando de bicicleta contigo para todo o lado. Adoro e ando toda babada. No centro fazemos sucesso e os turistas pedem-nos para tirar fotos à nossa família..e que família o papá com o Yofi na bicicleta e a mamã contigo é impossível resistir.
Apagamos as velinhas. 
Um dia antes de completares os 10 meses começaste a tagarelar bababababa....é pedir ao coração para aguentar tanto amor.
Queremos-te tanto, tanto Lia das nossas vidas.











 Sabes quem te ama!?????