O meu homem
rendeu-se ao mundo dos smartfhones há mais ou menos uns 15 dias. Andou a
evitar, tal como eu o tinha feito….mas porque quer ir recebendo fotos da
pequena ao longo do dia lá entrou neste maravilhoso mundo.
Devo abrir aqui
um parêntesis e dizer que, de vez em quando, se queixava que eu passava muito
tempo com o telemóvel na mão. Ora, eu explicava-lhe que estava a watsappar
com alguém. Mas era como dizer-lhe blá, blá, blá whiskas saquetas.
Vai daí a poucos
minutos de ter activado o dito cujo começam a chover mensagens, amigos
espalhados pelo mundo, desde Bali a Filadélfia, estão a ver. E ele ao telemóvel
e eu a observar. Às tantas começam num vaivém entre algo que estava a fazer e o
telemóvel, nervoso, ansioso e a barafustar que é por isso que não se queria
meter nisso.
Sim porque ele é
moço muito calmo e coisas que exijam muita pressa, tipo escrever mensagens à
velocidade da luz (e fazer outra qualquer coisa ao mesmo tempo) não é para ele.
Até que por fim
lhe digo que não precisa de responder a qualquer “ui” que os amigos lhe digam. Certo!?
Se não, não fazíamos mais nada.
E pronto, findo
as primeiras semanas já passou a excitação inicial e parece-me que já consegue
manusear bem a coisa, ou não!
Ontem estava eu na
aula de holandês e minuto a minutos (exagero) o meu telemóvel vibra, vai-se a
ver fotos da piolha, do cão, da piolha com ele, deles os três….mensagens e mais
mensagens!!!!
Vá, eu até gostei!
As maravilhas das
tecnologias, tão longe mas tão perto!