Fomos a um
parque, eu, ele e a piolha. Correu, brincou, sujou-se, foi feliz.
Esperou no carro
enquanto eu e a piolha fomos às compras. Quando regressamos, Já a noite tinha
caído, abri-lhe a porta e deixei-o à solta para fazer mais um xixi (sem trela,
nada… erro crasso) enquanto colocava a Lia no carro.
Às tantas percebi
que ele não estava por perto, chamei-o, olhei em volta, nada. Gelei quando
percebi que ele não tinha a trela com a identificação e o nosso número de
telefone. Gritei por ele em pânico. Era de noite, um frio do caraças, a miúda no
carro e eu não sabia do Yofi. Naquele minuto morri um bocadinho. Foi talvez um
dos minutos mais longos da minha vida. Foi a segunda vez (em cinco anos que o
tenho) que pensei que o tinha perdido. O meu coração parou!
Gritei Yofi com
todas as minhas forças, gritei para ele me ouvir até no fim do mundo. Gritei
como se o meu grito o fosse buscar onde quer que ele estivesse…e foi.
Daí a nada vejo-o
vir a toda a carga na penumbra da noite. Respirei. Chorei . Abracei-o, apertei-o,
beijei-o. Ele retribuiu. Ele conhece-me. Ele soube-me em pânico.
Gosto TANTO dele.
é o gato cá de casa, escolhe sempre os melhores sítios.
Tem um novo lugar preferido, a cadeira de amamentação. Ele pode tudo.
Gosto tanto de ti bicho!
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