A minha mãe é o meu pilar, o meu porto de abrigo, a minha vida.
Com os anos aprendi a valorizar e a respeitar a dedicação, o amor e a preocupação que tem para comigo, às vezes exagerada, mas quem sou eu para criticar, eu não sou mãe, não sei que sentimento é esse que se nutre por um filho, mas que acredito ser supremo.
Amo tanto a minha mãe que às vezes até sinto um nó na garganta de saber que estou tão longe dela e sufoca-me pensar que poderei lá não estar se ela precisar de mim.
Lembro-me de andar ao seu colo e como tenho saudades desse tempo.
Hoje, o meu papel é amá-la e mostrar-lhe esse amor sempre que posso. Não é dizer aos outros, ou dizê-lo aqui e ignorá-lo perante ela.
Adoro-lhe dizer que a adoro. Adoro dar-lhe beijinhos e estrafegá-la.
E vou já parar com isto porque o mar de lágrimas vem a caminho.
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